Se você está cansado de escrever contratos sem entender o que rola por baixo do capô e quer dar aquele passo rumo ao low-level, aqui é o lugar. Vamos falar sobre layout de storage na EVM, manipulação com sload() e sstore() e, de quebra, abordar o famigerado upgrade proxy — com

In the DeFi ecosystem, Automated Market Makers (AMMs) represent a fundamental innovation by removing intermediaries and traditional order books. Among them, Uniswap V2 has solidified its position as a leading protocol and has served as the basis for numerous forks. The key to Uniswap V2’s efficiency and robustness lies

Se tem uma parada que o Bitcoin já deixou clara é que o preço não faz caminho reto tipo “up only”. Quem tá nessa jornada há um tempão sabe: o BTC é uma montanha-russa insana, cheia de pumps e dumps, e não um lindo gráfico linear rumo a lua sem

No ecossistema DeFi, os Automated Market Makers (AMMs) representam uma inovação fundamental ao eliminar intermediários e order books tradicionais. Entre eles, o Uniswap V2 se consolidou como um dos principais protocolos, servindo de base para inúmeros forks. A chave da eficiência e robustez do Uniswap V2 é o “Constant Product

In the DeFi lending ecosystem, Compound V2 established a benchmark that countless forks have followed. However, inheriting its base code without deeply understanding its nuances can leave open doors for specific attacks. One such exploitable vector—known as the “Empty Markets Attack”—has impacted Compound V2 forks like Hundred Finance

Nos ecossistemas DeFi baseados em empréstimos, o Compound V2 estabeleceu um padrão seguido por inúmeros forks. Entretanto, herdar o código base sem entender profundamente suas nuances pode deixar portas abertas para ataques específicos. Um desses vetores de exploração — conhecido como “Empty Markets Attack” — tem afetado forks do Compound V2, como

When we talk about blockchain security, the first thing that usually comes to mind is the smart contract code. And it makes sense: logical flaws, reentrancy, poor input validation, loose access control—any of these issues can turn a supposedly “bulletproof” contract into a minefield. It’s no surprise that,

Quando a gente fala de segurança em blockchain, a primeira coisa que vem à mente costuma ser o código do smart contract. E faz sentido: falhas de lógica, reentrancy, falhas de validação, controle de acesso mal configurado — todo esse pacote pode transformar um contrato supostamente “blindado” em um campo minado.